quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Relato de um corno casto

Fêmea sem pau

Hoje venho falar sobre minha castidade, que já não é segredo. 

A castidade, ao contrário do que muitos podem pensar tem seu lado bom. Quero relatar minhas experiências, minha vivência, meus constrangimentos, minhas frustrações, etc com relação ao cinto de castidade, que na versão "masculina", não é bem um cinto e sim um apetrecho para evitar contato com o pênis. 

Combinou com a calcinha 


Vou começar pelas vantagens:


1.Auto controle: Gozar somente quando a minha rainha permitir me traz um auto controle indescritível, ainda mais quando ela provoca e não me deixa gozar.

2. Respeito: Entenda que o homem por natureza "precisa" se aliviar, e preso dessa maneira ele começa a olhar a mulher de outra forma, não sexual. No meu caso sempre tive admiração pela mulher além do sexual. Sempre tive uma grande admiração em todos seus trejeitos e vestes. É óbvio que por isso me tornei sissy (para quem não sabe o que é, aconselho esta leitura (link)).

3. Submissão: Estar no controle de minha rainha é tudo o que mais me excita nessa relação. E ser submisso, para mim faz tudo valer a pena.

4. Humilhação: Apesar de parecer ser algo ruim, no meu caso a humilhação só é mais um item maravilhoso que a castidade me traz. E não ser "homem" por esses momentos de castidade é extremamente humilhante.

5. Atenção: Esse foi difícil de achar a palavra ideal, mas para resumir, é sobre como o casto começa a cuidar melhor de sua rainha. Com a castidade, vem a obdiencia,  ficando mais atencioso e carinhoso. Tudo para agradar a rainha.

Boneca completa


Que fique claro que minha opinião não servirá a todos. Há quem pense o contrário, mesmo entre os castos. Mas acredito que é bom clarear a ideia das pessoas sobre a castidade, para que assim não julguem sem o devido conhecimento. 


E agora e o lado ruim, que no meu caso   eu acabo transformando em bom rs. Deixa eu explicar melhor.

Dói, mas é bom


Dor: Apesar de estar iniciando em um caminho do masoquismo, de estar começando a apreciar a dor principalmente com relação aos maus tratos com meu saco escrotal, a dor é um problema sério principalmente no começo. Pensei em desistir inúmeras vezes, até me encontrar e ser paciente. Humilhação: Parece ótimo, mas por outro lado, estar o dia todo casto, de calcinha, imaginando que seus colegas de trabalho podem descobrir. A obrigação de ir ao banheiro e urinar sentado. 

Existem momentos que são frustrantes e até angustiante. Mas acredito que sendo bem aconselhado, conversado, pesquisando bastante antes e é óbvio não fazendo nada contra seu gosto, tudo pode ser maravilhoso.

A esposa aprova


E aconselho a todo bom corno ser casto pelo menos no momento de transa da esposa. Não tem nada melhor do que se segurar na marra (e todos sabemos que o pós gozo nos desanima) e poder gozar somente quando a sua rainha permitir, ou o comedor em alguns casos.


Para concluir, posso falar que já usei vários modelos e o que uso atualmente me supre perfeitamente é esse do video abaixo, o holy trainer V4.


Se quer um conselho pra iniciar procure pelo cb6000, ótimo para adaptação. 

Cada um no seu lugar


As vezes estipulamos metas que temos ao ficar casto, uma semana sem gozar, duas, três, um mês... Varia da boa vontade da rainha. Meu recorde foram três semanas, e amigos, não fazem ideia o quanto isso é bom. Quando me monto sempre gosto de estar casto também pois para que serve o pênis em uma bonequinha?

Tu é corno mesmo


Bom espero que tenham gostado, caso tenham dúvidas ou curiosidades pergunte aí nos comentários que adorarei responder.

domingo, 2 de janeiro de 2022

Descobrindo minha bissexualidade


Duas pra um.


Primeiramente um feliz Ano Novo a todos, e que venham muitos chifres nesse 2022. Voltamos com tudo agora. Quem quiser nos seguir no Instagram também. É só seguir o @diariodechifres . E espero que curtam está postagem sobre o descobrimento de minha  Rainha.



Abraço de família.


Marquei um encontro com a minha prima e o marido dela. Dessa vez seria nós três na atividade. A ansiedade fez com que adiantassemos o dia combinado.

Era um tesão sem igual imaginar como seria, apesar do nervosismo, do medo, era uma nova descoberta.


Montaria dupla.


Um papo descontraído no carro foi quebrando o gelo, e quando chegamos no motel, já colocamos uma música bacana pra tocar e ela veio tomar as rédeas da situação. Me convidou pra tirar a roupa pra ficar mais a vontade e me envolveu num beijo.

Era um beijo quente, suave... Um frio percorreu a espinha, ao mesmo tempo que sentia o pulsar agitado da minha buceta.


Quebrando o gelo.


Nós despimos, enquanto o marido dela assistia a cena, me embriagou de prazer ver aquela lingerie vermelha na delicadeza daquele corpo, o toque macio da pele, foi me levando a um êxtase sem igual, me entreguei ali a uma nova sensação.


Caindo de boca.


Ele veio participar, me oferecendo aquela rola preta gostosa pra chupar enquanto ela se deliciava na minha buceta, seus dedos me penetrando, me levando a loucura.


Recebendo atenção total


Ali começou um rodízio de mãos, bucetas, línguas e pau... Tudo muito intenso, até que ele gozou na boca dela e dividimos aquela porra num beijo...


Cuida aí que eu cuido aqui.


Demos um tempinho, e logo começamos novamente.  E mais uma vez. Era uma fome daquele corpo gostoso... Quando vi ela de quatro, chupando aquela rola, me posicionei atrás dela e cai de boca naquela raba... Me deixei percorrer aquela buceta, senti a maciez do seu sexo na minha língua.


Será que estavam pensando no corno?


As horas passaram sem que eu me desse conta, e nossas responsabilidades pessoais nos fizeram encerrar aquele encontro, na promessa de repetir o mais breve possível.